“Certa noite, no final da década de 1960, fui ao Maracanã assistir ao Santos jogar. Chovia naquela noite e, logo no início do jogo, uma bola foi cruzada na área. Lembro apenas de ver uma camisa branca surgir entre os jogadores sob os holofotes do estádio. Pelé subiu muito mais alto que todos e cabeceou a bola que foi defendida com dificuldade pelo goleiro. O lance não foi um dos mais de 1200 gols que Pelé marcou em sua carreira, mas foi um encontro pessoal que tive com a magia que era vê-lo em campo”, escreveu.
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