Os funcionários da companhia determinaram, então, que ela despachasse ou saísse do voo. Após a expulsão – realizada com o apoio de três agentes da Polícia Federal –, a Gol afirmou, em nota, que a mulher não seguiu viagem porque “não aceitou a colocação da sua bagagem nos locais corretos e seguros destinados às malas e, por medida de segurança operacional, não pôde seguir no voo”.