Investir na prevenção pode, inclusive, reverter a estimativa inicial de que os atuais 6 milhões de portadores de demência passariam de 8 milhões em 2040: “alguns indicadores, como aumento da escolaridade, atividade física e tabagismo, melhoraram para homens e mulheres. As mulheres se saíram melhor nos indicadores de obesidade e hipertensão, e apenas o diabetes ainda tem números altos”, explica. Para o Brasil, sugere a criação de centros comunitários que possam estimular as pessoas a adotar um estilo de vida saudável e, ao mesmo tempo, reúnam informações sobre a população para definir diretrizes.