A BBC – que é proibida de trabalhar no Irã – tem rastreado e analisado centenas de vídeos vindos do país, de forma a mapear o avanço das manifestações antigoverno.
Neste vídeo, é possível ver o alcance dos protestos e também a reação oficial.
A onda de manifestações teve como estopim a morte da jovem Mahsa Amini, presa pela ‘polícia da moralidade’ por supostamente não usar o hijab corretamente. Ela morreu sob custódia policial e testemunhas dizem que ela sofreu violência – a polícia, por sua vez, alega que ela tinha problemas cardíacos.
Desde então, centenas de mulheres têm desafiado as rígidas normas islâmicas do Irã e cortado seus cabelos e queimado seus véus em público. Esse protagonismo feminino é um dos fatores inéditos na onda de protestos atuais.
Além disso, eles parecem estar angariando apoio em várias partes do país, mesmo que de modo pulverizado. Por fim, alguns analistas apontam que a onda de manifestações atual – ao contrário de ondas anteriores – não se originou de um evento econômico ou político único, mas sim de uma insatisfação mais profunda com a repressão exercida pelo Estado iraniano.
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