Morto no domingo em um acidente de helicóptero, o presidente Ebrahim Raisi era um dos nomes mais cotados para ser o sucessor do líder-supremo do Irã, o aiatolá Ali Khamenei. Líder iraniano desde 1989, Khamenei tem 85 anos e está com a saúde debilitada – a figura dele é a mais importante do país, uma nação complexa do Oriente Médio, com quase 90 milhões de habitantes. A morte de Raisi embaralha a disputa pela sucessão de poder – outro cotado é um dos filhos de Khamenei, o que criaria um paradoxo para o país: a Revolução Iraniana nasceu justamente da luta contra as dinastias dos xás. Para entender como o país – mergulhado em desafios econômicos – agora encara mais instabilidade, Natuza Nery conversa com Leonardo Trevisan, professor de Relações Internacionais da ESPM. Leonardo explica como Raisi ascendeu à presidência do Irã, qual a importância da presidência no país, os vários interesses em torno da sucessão de Khamenei e como a vacância de poder pode repercutir no Oriente Médio, região já cheia de conflitos.
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