O governo de coalizão dinamarquês, liderado pela primeira-ministra social-democrata, Mette Frederiksen, quer suprimir um feriado religioso que existe desde o século XVII, a fim de usar o dinheiro gerado para aumentar o orçamento da Defesa para 2% do PIB em 2030, três anos antes do previsto, e para cumprir a meta da Otan.