Janaína, citada no início da reportagem, afirma que procurou a Furg para receber apoio psicológico e denunciar a violência que sofria – mas não recebeu o apoio que esperava. “Minha professora me levou para a assistência estudantil, e tive uma consulta com o psicólogo da faculdade. Foi uma só. Depois, disseram que não tinha mais horário”, afirma.