Na avaliação da professora de Direito Civil e Tecnologia no Ibmec RJ, Chiara de Teffé, de forma geral, “não parece adequado” usar dados de crianças e adolescentes para fins de publicidade. Ela lembra que a Lei Geral de Proteção de Dados, em vigor desde 2020, estabelece que o tratamento de dados pessoais desse público deve ser realizado “em seu melhor interesse”.