Sem turma e sem pertencer a um movimento, Miriam Batucada foi ficando sozinha, pagando preço alto pela liberdade artística e pessoal. E, por essa liberdade, a artista pediu demissão da TV Record para ir para o Rio de Janeiro (RJ) morar com Flamínia, jornalista dona do coração de Miriam. Só que Flamínia nega qualquer envolvimento afetivo com Miriam – fato sustentado por Ricardo Santhiago, que dedica várias páginas do livro à vida em comum das duas mulheres, escorado em depoimentos de quem conviveu com o casal, como Ruddy Pinho.