Das 822 amostras de pacientes em estado febril coletadas pelo Laboratório Central de Saúde Pública de Roraima (Lacen), entre 2018 e 2021, foram identificadas a presença do mayaro em 3,4% delas, mas em 60% dos casos, as pessoas testaram negativo para os oito vírus analisados, o que pode ser indício de circulação de novos patógenos.