Apurada a data real do nascimento, hoje – e todo dia – é dia de celebrar a arte e a memória de Marlene, cantora que animou muitos Carnavais ao cair com ginga e consciência social em sambas como Lata d’água (Jota Junior e Luiz Antônio, 1952), Zé Marmita (Brasinha e Luiz Antonio, 1953), Mora na filosofia (Monsueto Menezes e Arnaldo Passos, 1955) e O apito no samba (Luiz Bandeira e Luiz Antônio, 1959).