“A gente acabou voltando. Ele [filho] disse ‘deixa quieto, não vai dar certo’, entramos no ônibus. Eu vou tentar mais um pouco, comecei a conversar com meu irmão. Foi aí que ele conseguiu um número de Uber e voltou para mim. ‘Você consegue chegar na sua casa até 11h15?’ Não sei [respondeu], estou na estrada. Cheguei 11h10 mais ou menos, já veio o carro em dois minutos, fomos ao condomínio, pegamos o documento e voltamos para cá […] Meu irmão acabou ajudando, a gente não teria esse valor”, ressaltou. O adolescente chegou ao local de prova a 30 minutos para fechamento dos portões.
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