Lula chega a Brasília para os primeiros compromissos como presidente eleito

Político deve se reunir nesta quarta com presidentes da Câmara, Arthur Lira; do Senado, Rodrigo Pacheco; do STF, Rosa Weber; e do TSE, Alexandre de Moraes. Alckmin já organiza a transição. O presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) chegou na noite desta terça-feira (8) a Brasília para as primeiras agendas na capital federal após ter vencido a disputa pelo Palácio do Planalto.
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Nesta quarta-feira (9), Lula deve se encontrar em reuniões separadas com os presidentes da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG).
A equipe do presidente eleito também tenta fechar agendas com a presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Rosa Weber, e o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Alexandre de Moraes.
Lula também terá conversas com parlamentares e técnicos do PT e de outros partidos aliados, bem como de integrantes da sua equipe de transição, coordenada pelo vice-presidente eleito Geraldo Alckmin (PSB).
Na segunda, Lula se reuniu com a equipe de transição em São Paulo – veja no vídeo abaixo:
Lula tem a primeira reunião com equipe de transição de governo
Transição
O gabinete de transição vai analisar as informações da administração pública e preparar as medidas que Lula adotará logo após a posse, marcada para 1º de janeiro de 2023.
A equipe, que trabalhará no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), foi dividida em áreas temáticas. A transição ainda terá um conselho político, formado pelos partidos que poderão apoiar o presidente eleito no Congresso. O MDB e o PSD foram convidados para integrar a transição.
Lula também precisa avançar nas discussões sobre o Orçamento de 2023. O projeto enviado ao Congresso pelo presidente Jair Bolsonaro, derrotado pelo petista, não contempla recursos para ações do dia a dia da máquina pública e para honrar as promessas de campanha de Lula.
O presidente eleito avalia tentar aprovar ainda neste ano uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que permitirá custear fora do teto de gastos, por exemplo, a manutenção do Auxílio Brasil em R$ 600 mensais.
Outra possibilidade é editar uma Medida Provisória (MP) abrindo um crédito extraordinário para bancar essa despesa.
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