Longe de casa, os ucranianos voltam às ruas para protestar contra a invasão da Rússia.

Desde a invasão da Ucrânia pela Rússia em fevereiro, a grande diáspora ucraniana tem desempenhado um papel fundamental para garantir que o custo humano da guerra permaneça na frente e no centro da consciência global. Muitos saíram às ruas para mostrar solidariedade com seu país e para desabafar sua raiva.

Na sexta-feira, protestos em Barcelona e Atenas contra a invasão russa tiveram uma ressonância particular quando a Ucrânia marcou o Dia dos Defensores, um feriado em homenagem aos militares. Pairando sobre ambos os eventos estava a recente anexação ilegal da Rússia de quatro regiões ucranianas, que estimulou a indignação entre a comunidade ucraniana do mundo.

No protesto em Barcelona, ​​uma mulher segurava uma placa mostrando a cabeça do presidente Vladimir V. Putin da Rússia, estampada com as palavras “Pare a Rússia”. Esse sentimento ecoou na Praça Syntagma em Atenas, local de muitas manifestações políticas históricas, onde alguns manifestantes condenaram a Rússia como “um estado terrorista”.

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