“Estamos vivendo a ‘plataformização’ das conversas cotidianas. As redes sociais oferecem funcionalidades que nos apropriamos e isso passa a conformar as nossas práticas e, sobretudo, a nossa comunicação”, explica ao g1 Issaaf Karhawi, do núcleo de pesquisa de comunicação e mídias digitais da USP (Universidade de São Paulo).