Atriz, escritora, roteirista, diretora de cinema, pesquisadora, produtora musical, cantora, letrista de canções gravadas, entre outros, por Sérgio Mendes. Kate Lyra é tudo isso, embora, para milhões de brasileiros, seu nome vá estar sempre associado ao bordão que a consagrou em programas humorísticos na década de 1970. O público amava a personagem que, ingenuamente, acreditava que “brasileiro é tão bonzinho” quando, na verdade, era alvo de investidas masculinas das mais calhordas. Na verdade, o bordão já existia. Fora utilizado, com sucesso, pela atriz romena Jacqueline Myrna, com sotaque francês. Hoje em dia, o quadro provavelmente seria cancelado nas redes sociais devido ao viés machista, mas Kate nunca se deixou aprisionar pelo rótulo de “pin-up”, abrindo inúmeras frentes de trabalho e militância.
Um experimento estratégico em meio ao caos intergaláctico Em um mercado saturado de jogos de…
Steven Seagal, figura icônica e controversa do cinema de ação, prepara-se para mais um retorno…
O Honda Pilot FL400R, um buggy off-road icônico do final dos anos 80, ressurgiu com…
As Sereias de Gotham, o famoso trio composto por Hera Venenosa, Arlequina e Mulher-Gato, embarcaram…
A editora GMT Games, conhecida por seus jogos de estratégia complexos e imersivos, está prestes…
Em tempos de rotinas aceleradas e compromissos inadiáveis, a ideia de uma road trip evoca…