O tribunal de apelações manteve a juíza no caso, mas deu ordem para que ela determine a veracidade da seguinte história: Gerardo Milman, um deputado de oposição, teria conhecimento do ataque com antecedência. Uma testemunha afirmou que dois dias antes do atentado, Milman disse a frase “quando a matarem, vou estar a caminho do litoral”.