“E também porque os dois são ex-ministros. Portanto, eles puderam ser cobrados pelo que já fizeram e pelo que não fizeram, tanto na esfera federal, como na esfera local. Então, enquanto Haddad, como ex-ministro da Educação, podia falar do que aconteceu na criação de institutos de educação federais e vários projetos que ele pôs em curso, ele também pode acusar um dos pontos frágeis do governo Bolsonaro que é o orçamento das universidades federais.”