A “Rolling Stone” também diz que Gal Costa tem uma voz com um “poder transformador”. “Como uma luminosa rainha Midas, a diva baiana transformava em ouro tudo o que tocava”, resume a revista. Eles citam músicas que viraram clássicos na voz da cantora, como “Baby” e “Festa do interior”. “Sua leitura de 1979 de ‘Estrada do Sol’ é tão exuberante e mística que beira o surreal.” “Vocalista feminina mais transcendente da era pós-bossa, ela continuou fazendo música até sua morte aos 77 anos”, conclui.