A ideia do artista foi fazer o disco que falasse do amor nos tempos de cólera. “Desde antes da pandemia, foi me batendo um sentimento de que o ódio crescia, a cizânia crescia, o desentendimento orgânico no Brasil crescia. Então, eu resolvi fazer um disco falando de amor como um gesto político, mas também amoroso. É como se fossem 12 personagens: em cada faixa, um deles conta a sua história de amor. Essa foi a minha ideia”, explica Jards Macalé, que assina a produção musical e os arranjos do álbum Coração bifurcado com a banda-base do disco, formada pelos músicos Guilherme Held (guitarra), Pedro Dantas (baixo), Rodrigo Campos (violão, cavaquinho e percussão) e Thomas Harres (bateria).
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