Na coluna de terça-feira falei da importância do expossoma, o conjunto de todas as coisas que nos afetam, interna e externamente, e sua relação com a longevidade. Hoje, abordo outro assunto debatido na Longevity Week que impacta o bem-estar: como adaptar nossas casas à medida que envelhecemos. A apresentação que me encantou foi a de Laetitia Cailleteau, diretora de dados e inteligência artificial da consultoria Accenture para a Europa, porque enfatizou que a tecnologia deve ser uma ferramenta simples e eficaz, e não um bicho de sete cabeças. “O mundo digital é o passaporte para garantir conexão com a comunidade e acesso a todos os serviços. No entanto, o que ouvimos dos idosos é que eles têm a sensação estarem sendo deixados para trás”, afirmou. Por isso, há cinco anos a empresa trabalha no desenvolvimento de uma tecnologia totalmente baseada na voz, como explicou:
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