A associação estima que, na França, o número de idosos LGBTQIA+ chegue a um milhão, sendo que 90% não têm filhos e 65% vivem sozinhos. No Brasil, a comunidade sofre com a discriminação social, a falta de qualificação da rede de saúde – o que afeta o atendimento, já que o padrão presumido é o da heterossexualidade – e, ao envelhecer, corre o risco de perder sua identidade sexual. Se, por problemas financeiros, a pessoa precisar morar com a família ou ficar numa instituição, há boas chances de ter que “voltar para o armário” e abrir mão de sua orientação. Não temos nada parecido com uma “maison de la diversité” no horizonte…
Na manhã de sábado, 12 de outubro, dia de Nossa Senhora Aparecida, Padroeira do Brasil,…
Certificado lista destinos em áreas costeiras que tiveram compromisso com a preservação ambiental e o…
Gisèle Pelicot abriu mão do anonimato para tornar público o julgamento de seu ex-marido e…
"Embora 99,999% dos usuários do Telegram não tenham nada a ver com crimes, os 0,001%…
Mesmo com o imposto de 100% sobre o valor dos veículos americanos, os carros elétricos…
A medida tem como objetivo garantir o direito ao voto para o eleitor. A restrição…