Não é o caso dos bloqueios em rodovias, segundo o presidente do conselho, Diego Alves. Para ele, os atos “ameaçam o direito de ir e vir, a segurança pública e a segurança nacional, inclusive expondo crianças e adolescentes a riscos de atropelamento, intervenção policial com bombas de gás e outros meios de dispersão”, escreveu no documento.