Mas mesmo entre os defensores das novas regras há críticos, que não consideram as mudanças abrangentes o suficiente. O capelão universitário de Würzburg, Burkhard Hose, por exemplo, ainda vê “muito espaço para a arbitrariedade episcopal”. A nova lei trabalhista, por exemplo, afirma que “comportamento anticlerical” pode ser motivo de demissão, mas não especifica o que isso significa, deixando que cada bispo interprete por si mesmo.