Adnan Oktar, conhecido como Harun Yahya, ficou famoso por apresentar um programa em um canal on-line. Nele, aparecia cercado de mulheres seminuas, as quais chamava de “gatinhas”. Ele foi considerado culpado por diversos crimes, incluindo agressão sexual. Um tribunal de Istambul, na Turquia, condenou, nesta quarta-feira (16), o guru criacionista e pregador Adnan Oktar a mais de 8.600 anos de prisão, declarado culpado de uma série de crimes, incluindo agressão sexual.
Conhecido como Harun Yahya, Oktar ficou famoso por apresentar um programa em um canal on-line. Nele, aparecia cercado de mulheres seminuas, as quais chamava de “gatinhas”.
Detido em julho de 2018, o sexagenário foi condenado a 8.658 anos de prisão por agressão sexual, roubo de dados pessoais e privação de liberdade, segundo a agência oficial de notícias turca Anadolu.
Outros dez réus, membros de sua organização, foram condenados à mesma pena.
Oktar havia sido condenado a 1.075 anos de prisão em janeiro de 2021, até esse primeiro veredicto ser anulado por um tribunal de apelação.
No exterior, Oktar ficou conhecido com um “Atlas da criação”, em que rejeita as teorias evolucionistas.
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