Líderes religiosos chegaram a procurar o governo em outras ocasiões para falar sobre aborto. De acordo com Padilha, pediam que não houvesse alteração no aparato legal sobre o tema. “Quando lideranças religiosas nos procuravam, muitas delas falavam isso, ‘queremos que não tenha mudança na legislação do aborto’, ainda mais um projeto como esse que estabelece uma pena para meninas e mulheres estupradas maior até que a pena para o estuprador”.