A aposta no impulsionamento digital se refletiu nas despesas dos dois candidatos a presidente que foram para o segundo turno. Segundo os dados do TSE atualizados até 18/11, Luiz Inácio Lula da Silva (PT) gastou R$ 25 milhões com impulsionamento, cerca de 19,2% das suas despesas, enquanto Jair Bolsonaro (PL) desembolsou R$ 33 milhões (35%) para ampliar a visibilidade do conteúdo digital da sua campanha. O candidato do PT investiu mais na produção de programas de rádio, TV ou vídeo: cerca de R$ 37,8 milhões (28,9%), enquanto Bolsonaro R$ 10,8 milhões (11,6% das suas despesas).
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