Quando todo mundo o chamava por nome feminino, vivia trancado no quarto, angustiado e foi diagnosticado com depressão. Quando entendeu que era um menino num corpo de menina, e trocou o nome, os pronomes, o cabelo e as roupas, Callebe Ferreira Marques, de 14 anos, desabrochou e viu a vida melhorar: “Parece que eu saí de uma prisão, um casulo”.