Quando a pandemia foi decretada pela Organização Mundial da Saúde (OMS), a pequena Celina, de Moema, na Zona Sul de São Paulo, tinha pouco mais de um ano de vida. O Antonio, de Osasco, na Região Metropolitana, já tinha completado dois, e a Rute, do Butantã, na Zona Oeste, fez três anos naquele mesmo mês de março de 2020. Mas a trajetória escolar das três crianças seguiu caminhos bem diferentes desde então.