Ele enfatizou a importância de os médicos serem treinados para atender o casal gay da mesma forma que um hetero – comportamento que deve ser estendido à equipe inteira. “Se o paciente está acompanhado, permita que ele explique a natureza daquele relacionamento. Se estiver sozinho, pergunte sobre seu estilo de vida e pessoas próximas. Pessoas LGBT têm esposos e esposas, filhos, amigos e parentes. No fim do tratamento, quando se fala de reabilitação sexual, o foco ainda é heterossexual, por isso é tão importante uma conversa franca no consultório”, ensinou.
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