Ele enfatizou a importância de os médicos serem treinados para atender o casal gay da mesma forma que um hetero – comportamento que deve ser estendido à equipe inteira. “Se o paciente está acompanhado, permita que ele explique a natureza daquele relacionamento. Se estiver sozinho, pergunte sobre seu estilo de vida e pessoas próximas. Pessoas LGBT têm esposos e esposas, filhos, amigos e parentes. No fim do tratamento, quando se fala de reabilitação sexual, o foco ainda é heterossexual, por isso é tão importante uma conversa franca no consultório”, ensinou.
Na manhã de sábado, 12 de outubro, dia de Nossa Senhora Aparecida, Padroeira do Brasil,…
Certificado lista destinos em áreas costeiras que tiveram compromisso com a preservação ambiental e o…
Gisèle Pelicot abriu mão do anonimato para tornar público o julgamento de seu ex-marido e…
"Embora 99,999% dos usuários do Telegram não tenham nada a ver com crimes, os 0,001%…
Mesmo com o imposto de 100% sobre o valor dos veículos americanos, os carros elétricos…
A medida tem como objetivo garantir o direito ao voto para o eleitor. A restrição…