Nos primórdios, os botões de roupas eram lixados e adaptados para disputas sobre o piso de varandas, calçadas ou mesas de cozinha. O botonista Chicão Virginelli, integrante do Dalmácia Futmesa, guarda um conjunto que pertenceu ao pai, Azael Virginelli. Ele conta que as disputas de Azael com primos e amigos eram feitas com uma bola de cortiça. “É uma relíquia que guardo com muito carinho”, conta Chicão.
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