Ex-de Bezos, MacKenzie Scott se divorcia novamente após 2 anos, diz jornal | Tecnologia

A ex-esposa de Jeff Bezos, a filantropa MacKenzie Scott está se divorciando do professor de ciências Dan Jewett, informou o jornal New York Times. Os dois se casaram em março do ano passado.

Dona de uma fortuna de US$ 34 bilhões, MacKenzie é a 4ª mulher mais rica do mundo. Ela foi casada com Bezos por 25 anos e o ajudou a fundar a gigante de tecnologia Amazon, em 1994.

Em 2019, quando eles se divorciaram, MacKenzie ficou com cerca de US$ 35,6 bilhões. Ela e Bezos têm quatro filhos, uma delas adotada na China.

O casamento com Jewett atraiu a atenção pública por também ser uma parceria filantrópica. O casal se uniu com a promessa de doar parte de suas fortunas para boas causas.

MacKenzie entrou com um pedido de divórcio no Tribunal Superior do Condado de King, no estado de Washington, na segunda-feira (26), de acordo com uma cópia do processo.

Bezos e MacKenzie Scott foram casados por 25 anos. — Foto: Reprodução TV Globo

Os registros do tribunal mostram que Jewett não contestou o divórcio. A petição diz que qualquer divisão de bens está prevista em um contrato de separação, que não é público. Ambos ainda vivem em King County, diz o documento.

MacKenzie começou a chamar a atenção após iniciar uma série de doações.

Depois do seu divórcio de Bezos, ela montou uma equipe de consultores e começou a fazer doações multimilionárias para grupos sem fins lucrativos, que totalizaram mais de US$ 12 bilhões em apenas três anos.

Em janeiro deste ano, por exemplo, ela fez um investimento de R$ 4,2 milhões em uma ONG brasileira, a Vetor Brasil, que seleciona e capacita profissionais para atuar no setor público.

Em 2020, em um período de 4 meses, a filantropa doou mais de US$ 4 bilhões para bancos de alimentos e fundos de auxílio emergencial para ajudar vítimas da pandemia.

Em junho de 2021, doou US$ 2,7 bilhões para 300 organizações focadas no que ela descreveu como “categorias e comunidades que historicamente têm sido subfinanciadas e negligenciadas”.

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