Segundo os Arquivos Nacionais, foram divulgados 12.879 documentos, mas a Casa Branca impediu a publicação de alguns outros milhares, alegando razões de segurança nacional. Acompanhado da primeira-dama, Jackie, o presidente John F. Kennedy chegam a Dallas, onde seria morto instantes depois, em 1963
JFK Library/Casa Branca/Cecil Stoughton/Reuters
Os Arquivos Nacionais dos Estados Unidos liberaram, nesta quinta-feira (15), milhares de documentos sobre o assassinato do presidente John F. Kennedy, em 1963.
Segundo os Arquivos Nacionais, foram divulgados 12.879 documentos, mas a Casa Branca impediu a publicação de alguns outros milhares, alegando razões de segurança nacional.
De acordo com a fonte, foram liberados 97% dos registros, que somam aproximadamente cinco milhões de páginas.
O presidente americano, Joe Biden, comentou em um memorando que continuará retendo uma quantidade “limitada” de documentos.
“O adiamento temporário contínuo da divulgação pública desta informação é necessário para nos proteger de um dano identificável à defesa militar, as operações de Inteligência, a aplicação da lei ou a condução das Relações Exteriores”, disse.