Desde 2020, ano em que passamos pela pandemia de covid-19, duas palavras se tornaram ainda mais comuns em nosso vocabulário: híbrido e semipresencial. Isso porque, para proteger as pessoas do vírus, empresas de todo tamanho, porte e tipo precisaram reavaliar a necessidade de ter atividades 100% presenciais. Foi então que muitas companhias passaram a adotar o trabalho híbrido, aquele em que o colaborador tem a liberdade de fazer parte da jornada em casa e parte na empresa. Nas faculdades, não foi diferente. O modelo semipresencial ganhou mais força e aderência dado o novo contexto. Tal modelo de ensino conseguiu atender a uma demanda de alunos que não têm disponibilidade de estar todos os dias no campus, mas ao mesmo tempo, não dispensam a experiência e troca entre colegas e professores nas salas de aulas físicas.
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