O Papa Francisco voou para a República Democrática do Congo na terça-feira, tornando-se o primeiro papa a visitar o país desde 1985.
No ano passado, Francisco foi obrigado a adiar a viagem por causa de uma doença no joelho, mas tem muita vontade de viajar para um país onde a comunidade católica local está crescendoe onde as dificuldades das pessoas ressoam com um pontífice que destacou os refugiados, os pobres, o sul global e os perigos da destruição ambiental.
Dezenas de milhares de pessoas esperavam pela comitiva do papa na capital, Kinshasa, onde Francisco se reuniu com autoridades nacionais e agentes de caridade.
O papa também se encontrou com vítimas de violência de a aguerrida parte oriental do Congo. Com grupos rebeldes armados atacando civis rotineiramente e forçando-os a fugir, Francisco teve que cancelar uma visita à região, para não colocar em risco os fiéis reunidos para vê-lo.
A viagem do papa à África continuará quando ele viajar para o Sudão do Sul no final da semana.
Papa Francisco a bordo de um avião da Itália para a República Democrática do Congo, ponto de partida de sua viagem à África.
Padres católicos esperando no aeroporto para cumprimentar o papa.
Uma foto divulgada pelo Vaticano mostrava a multidão na capital, Kinshasa.
Escoteiros tocaram bateria antes da chegada do papa fora do Aeroporto Internacional N’djili em Kinshasa.
Grandes multidões se alinharam nas ruas de Kinshasa para dar as boas-vindas a Francisco quando ele iniciou sua viagem pela capital.
O papa havia originalmente planejado visitar a República Democrática do Congo e o Sudão do Sul no ano passado, mas adiou a viagem por causa de uma doença no joelho.
Por mais que o Congo incorpore as feridas que Francisco espera curar, também é um país com grande influência potencial no futuro da Igreja.
Guardas de honra se preparam para cerimônia de boas-vindas no Palácio da Nação.
O Papa Francisco e o Presidente Felix Tshisekedi, da República Democrática do Congo, na cerimônia de boas-vindas.
Francisco se dirigindo aos participantes no Palais de la Nation.
Multidões tentando ver o papa quando ele deixou o aeroporto de Kinshasa.
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