“Nessa recuperação do emprego, que começou no segundo trimestre do ano passado, a gente observa um grande destaque para o setor de serviços como gerador dessas vagas, e o setor de serviços, naturalmente, ele demanda menos mão de obra especializada. Isso não significa que a formação educacional dessas pessoas não seja relevante no mercado de trabalho. Significa uma sinalização com o mercado de que esse trabalhador ele se esforçou mais, ele tem uma formação melhor e tem outras habilidades que podem ser utilizadas no mercado de trabalho também”, destaca Renan Pieri, economista da FGV EAESP.