“O WhatsApp não é tão político como o Telegram. A plataforma foi incorporada ao cotidiano das pessoas, que a usam para vender, entrar no grupo da igreja, do futebol, do colégio. Então, ocupar uma funcionalidade deste aplicativo que tem tanta capilaridade surge como uma estratégia interessante. Como a produção de conteúdo de campanha se intensifica muito nesse período, o que a militância faz é basicamente direcioná-la. Se vai ter resultado ou não é difícil dizer, mas é uma novidade e de baixo custo”, afirmou o professor da FGV.
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