“Quando o professor, o [Renato] Rainha, entrou na sala e me viu, ficou muito feliz, empolgado mesmo, e isso tirou toda a minha tensão”, lembra. “Ele disse que ia ser muito legal eu estar ali, que tinha de saber não ia ser uma área fácil, mas o que pudesse fazer para ajudar, ele faria. E os meninos da sala, todos eles, queriam ajudar. Foi uma energia muito legal.”