Dubai é o mais novo destino culinário. Aqui está um gosto.

Conhecido por sua assinatura de boné achatado e sorriso de apresentador de gameshow, o Sr. Ani merece muito do crédito, de sua influência chinesa xangai eu para gaiasua moderna taverna grega, que ficou em 10º lugar na nova lista dos 50 melhores.

Em uma noite amena de sexta-feira, uma multidão de influenciadores de mídia social, expatriados, homens dos Emirados em dishdashas brancos e mulheres com olhos contornados com kohl estavam reunidos em torno das grandes mesas redondas do Alaya. Os garçons serviram versões modernas de pratos do Oriente Médio – macarrão rigatoni com zaatar (125 dirhams), savelha defumada com feno polvilhada com sumagre e pimenta turca (160 dirhams).

Quando chegou a Dubai, disse Ani, não pretendia ficar muito tempo, mas os Emirados o conquistaram.

“Tenho que prestar homenagem a um país que me acolheu e me deu a chance de crescer”, disse, confessando que, quando criança, foi considerado “um nada que iria para a prisão”.

Aqui, ele disse, “a filosofia é ‘Tudo é possível’”.

Quando criança, o restaurante favorito de Solemann Haddad em Dubai era o Chili’s, aquele templo americano de comida gordurosa de beira de estrada.

Agora, o tatuado chef de 26 anos, vencedor do Future Great honor do guia de restaurantes Gault-Millau e do Young Chef Award da Michelin, dirige um dos restaurantes mais procurados do emirado, nascer da luauma caixa de vidro de oito lugares no topo de um prédio de apartamentos de 30 andares.

“O Chili’s era a referência”, lembrou ele, sentado no terraço ao ar livre do Moonrise enquanto o sol lançava seus últimos raios nas torres de hotéis de luxo próximos. “Não havia quase literalmente nada naquela época.”

A curiosidade logo se apoderou de Haddad, filho de pai sírio e mãe francesa, e ele descobriu esplanadas que serviam culinária paquistanesa, indiana e outras culinárias distantes.

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