O jornal “Washington Post” publicou uma reportagem na qual afirma que entre os documentos que o ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump levou para sua casa em Mar-a-Lago, na Flórida, havia material altamente secreto a respeito do Irã e da China.
Segundo o jornal, a informação é de pessoas que conhecem o caso e não podem ter suas identidades reveladas.
Na noite do dia 8 de agosto, um grupo de agentes do FBI fez uma operação na casa de Donald Trump na Flórida. A residência é conhecida como Mar-a-Lago.
Trump estava em Nova Jersey naquele momento. Não foi uma invasão a força, já que antes de chegar o FBI avisou o Serviço Secreto, que protege o ex-presidente.
O FBI tinha autorização de um juiz para a operação porque Trump tinha levado documentos sigilosos da residência oficial do governo dos EUA, a Casa Branca, para sua casa particular.
Imagem contida em um relatório apresentado em 30 de agosto de 2022 pelo Departamento de Justiça, e editado em parte pelo FBI, mostra documentos apreendidos durante a busca em 8 de agosto na propriedade do ex-presidente Donald Trump em Mar-a-Lago , na Flórida. — Foto: AP/Jon Elswick
Se o conteúdo dos documentos se tornasse público, os métodos que os EUA usam para espionar outros países seriam reveladas, segundo o “Washington Post”.
Pelo menos um dos documentos que o FBI apreendeu na casa de Trump descreviam o programa de mísseis do Irã, segundo o jornal. Os outros eram materiais muito sigilosos sobre a China.
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