Objetivo é apresentar o futuro governo como resultante de uma coalizão representativa da diversidade de interesses que compõem o Brasil. Herança negativa de Bolsonaro também vai ser lembrada. Lula comemora após cerimônia de diplomação no Tribunal Superior Eleitoral, em 12 de dezembro.
Eraldo Peres/AP
O discurso que Lula (PT) fará na posse neste domingo (1º) vai pregar a unificação, a pacificação e a reconstrução do país, segundo assessores do presidente eleito ouvidos pelo blog.
O texto, que ainda passa por ajustes finais, foi elaborado por José Rezende, escritor responsável pelos discursos do petista durante a campanha.
Lula vai pontuar que o Brasil saiu dividido das eleições de 2022, e que ele governará para todos. Argumentará que é preciso acabar com o ódio e unir o país.
O objetivo, segundo assessores, é apresentar o futuro governo como resultante de uma coalizão ampla, representativa da diversidade de interesses que compõem um país, que não vai recorrer à afronta a outros poderes – um dos métodos usados por Jair Bolsonaro (PL) para manter sua militância mobilizada.
Reconstrução
Lula também vai aproveitar o discurso de posse para reforçar a imagem de que recebe de Bolsonaro uma herança maldita: um governo aos pedaços, em uma situação pior do que era esperada.
Isolamento internacional e desmatamento na Amazônia são alguns dos temas que devem ser tratados.
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