Na coluna de terça, falei sobre o relacionamento com portadores de demência baseado na criatividade. Hoje, o assunto é o tratamento convencional para pacientes de Alzheimer e outras demências, fundamentalmente calcado em medicamentos. No entanto, há diversas formas de abordagem da doença, já bastante documentadas, que não envolvem remédios, que beneficiariam todos, inclusive familiares e cuidadores. Pesquisadores da Brown University utilizaram uma simulação para avaliar quatro dessas intervenções não farmacêuticas e descobriram que, comparadas com o protocolo tradicional, elas reduziam os custos em até US$ 13 mil (R$ 65 mil), diminuíam o número de admissões em instituições de longa permanência e aumentavam a qualidade de vida das pessoas.
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