A destruição da barragem de Kakhovka pode representar problemas para um canal que fornece água para a Crimeia, que há anos está um ponto de tensão geopolítica entre Kiev e Moscou, alertaram autoridades russas na terça-feira.
O canal, o Canal da Crimeia do Norte, percorre aproximadamente 250 milhas do reservatório acima da barragem até a Crimeia, a península do Mar Negro que a Rússia anexou ilegalmente em 2014.
Durante anos, serviu como o principal recurso hídrico da Crimeia, mas logo após a anexação, a Ucrânia bloqueou o fluxo de água. A Rússia o restaurou depois de invadir no ano passado e ocupar o território ao redor do canal.
O porta-voz do Kremlin, Dmitri S. Peskov, disse em entrevista coletiva na terça-feira que os níveis de água no reservatório estavam caindo como resultado da destruição da represa, reduzindo o abastecimento do canal. Apenas uma pequena parte do abastecimento de água do canal é usada para beber. A maior parte é usada para fins agrícolas na Crimeia.
Sergei Aksyonov, o líder da Crimeia instalado pelo Kremlin, disse na terça-feira que havia o risco de a água do canal se tornar rasa.
Escrevendo no aplicativo de mensagens Telegram, Aksyonov disse que 40 milhões de metros cúbicos de água permaneceram no canal e que o trabalho está sendo feito para minimizar as perdas. Ele disse que os reservatórios da Crimeia estão 80% cheios, acrescentando que há água potável suficiente para os residentes da península.
“Nos próximos dias, a situação ficará clara, assim como os possíveis riscos”, escreveu Aksyonov.
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