Após projetar o retrato em preto e branco de Issey Miyake, que morreu no Japão aos 84 anos, o desfile começou com uma solenidade, com vestidos sóbrios também em preto e branco.
Em seguida apareceram bailarinos com vestidos esvoaçantes da cor da pele para se unirem em uma dança onírica aos modelos, como Miyake fazia nos anos 1990, algo inusitado na moda parisiense.
Miyake sempre colaborou com companhias de dança, como William Forsythe, para quem criou o figurino de seu balé, “The Loss of Small Detail”, em 1991.
Foto de 15 de março de 2016 do estilista japonês Issey Miyake durante coletiva de imprensa no Centro Nacional de Arte, em Tóquio — Foto: Toru Yamanaka/AFP
A coleção apresentada nesta sexta-feira se inspirou na escultura e integrou elementos e texturas próprias desta arte.
Há silhuetas tridimensionais, executadas com uma única peça de roupa, ou estampas criadas a partir de formas em argila, aplicadas à mão sobre as peças para dar-lhes relevo e textura.
As curvas dominaram a padronagem, mas também havia volumes angulosos, como para proteger o corpo.
A palheta do desfile da marca Issey Miyake foi ampla: do cinza ao bege, passando também pelo verde, o azul e o malva. — Foto: Geoffroy Van Der Hasselt/AFP
A palheta foi ampla: do cinza ao bege, passando também pelo verde, o azul e o malva.
A Issey Miyake usou nesta coleção uma fibra inovadora, uma limitação “vegetal” do poliéster para evitar o uso do petróleo.
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