Desde a fala de Lula que foi entendida por economistas como uma falta de compromisso com a responsabilidade fiscal, o que foi rechaçado pela equipe da transição, o mercado passou a questionar se Lula seria o presidente dos seus dois mandatos ou adotaria, agora, em sua terceira administração uma gestão mais ao estilo Dilma Rousseff, marcada pela volta do desequilíbrio das contas públicas, inflação alta e recessão.