“Recorro ao próprio Darcy para chamar à lembrança os três pontos cruciais de tudo que ele fez, que moveram sua luta perene: educação para todos, salvar os indígenas e a floresta, reforma agrária. Criar uma sociedade com plena e palpável noção de seus direitos, distribuir a consciência da necessária cidadania. Entender, como defendeu com clareza um de seus amigos, o escritor uruguaio Eduardo Galeano (As Veias Abertas da América Latina), que a história não pode se limitar a ser herança, tem de ser construída”, disse.