Hershfield afirma que devemos imaginar diferentes “futuros eus”: daqui a cinco, dez ou 30 anos. “O exercício nos incentiva a pesar a consequências de nossos atos e vale até para controlar os níveis de colesterol e a circunferência da cintura. Os danos não acontecerão com um estranho!”, enfatiza, acrescentando que, para ele, ter filhos pequenos se transformou numa ferramenta poderosa para pensar no longo prazo: