Entre um choro e outro, Cristovão Bastos e Mauro Senise caem nos sambas ora interiorizados, ora chorados, de Paulinho da Viola. A seleção de repertório abarca Nada de novo (1968), Tudo se transformou (1970), Para um amor no Recife (1971), Coração leviano (1977) e Sarau para Radamés (1978), além de Vinhos finos… cristais (Paulinho da Viola e José Carlos Capinan, 1971), composição menos conhecida que poderia ter dado título ao disco na visão de Edu Lobo, autor de texto escrito para o encarte da edição em CD do álbum Choro negro – Cristovão Bastos e Mauro Senise tocam Paulinho da Viola.