A decisão da reitoria não altera o protocolo na área de saúde e, com isso, o uso segue obrigatório em hospitais, ambulatórios, consultórios e outros espaços do setor vinculados à instituição de ensino.
A Unicamp ressaltou que, apesar do fim da exigência, mantém recomendação para uso do equipamento de proteção, sobretudo para os idosos, portadores de comorbidades, imunossuprimidos e pessoas que apresentem sintomas respiratórios.
De acordo com a Coordenadoria Geral, a decisão de suspender a obrigatoriedade do uso de máscara na Unicamp ocorreu após “queda consistente no número de casos de Covid-19 e mortes provocadas pela doença, queda essa verificada em todo o estado de São Paulo”.
A Unicamp destacou que fará uma campanha para que servidores e estudantes atualizem dados referentes às doses de reforço contra a Covid-19 nos cadastros internos.
A coordenadora geral da Unicamp, Maria Luiza Moretti, explicou que até semana passada a universidade registrava pelo menos 90% da comunidade acadêmica com as duas doses iniciais da vacina, mas o índice é menor em relação à terceira e quarta doses do imunizante – cerca de 70% dos servidores informaram ter tomado as doses de reforço, e o índice entre alunos estava em 35%.
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