Yanina Sicilia, 32, não olha para a cobrança de pênaltis, um pouco por superstição, um pouco por nervosismo. “Estamos muito nervosos, muito ansiosos, mas felizes também. Vamos trazer a taça para cá. Estamos passando por uma situação na Argentina muito difícil, tanto no campo econômico, quanto no campo político. Então, seria uma alegria para o país, um carinho na alma argentina”, pede em tom de oração.